quarta-feira, 24 de março de 2010

O PAR TIDO

A candidatura a presidente do PSD mostra uma corrida interessante entre jograis que querem o poleiro em nome de mudar Portugal. É lógico que Portugal precisa urgentemente de mudar de rumo, aliás, de arranjar um rumo. A presunção, por parte dos PSDs, de que quem ganhar as eleições do partido é o novo primeiro ministro do país pode sair-lhes caro. Acho que faz falta ao PSD um líder forte, com um rumo, primeiro para o partido e só depois para o país. Há que ganhar credibilidade, primeiro e depois partir para mais altos vôos. O povo exige mais. A comunicação social bem se esforça por dar tempo de antena aos candidatos, aos debates, aos congressos, como se dali saísse o novo messias. Dúvido. O partido dúvida. Não há ninguém destacado, que reúna consensos. Até o Alberto João Jardim prefere dizer bem de Sócrates a sentar-se ao lado de Pedro Passos Coelho. Acho que se o PSD não muda mesmo vai levar mais algum tempo (longo) até que consiga destronar o PS. E faz falta. Um rumo. A verdade. Repito a verdade. Nem que seja dizer de uma vez que na política não há verdade e só interesses.

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