Penso que o nosso problema como povo é uma questão de mentalidade. Interessa-nos claramente dar uma imagem para o exterior daquilo que não existe no interior. Como se estivéssemos em constante estado de negação da nossa identidade e dos nossos costumes e nada interessados em mudá-los realmente, para que possamos ser iguais lá fora ao que somos cá dentro.
Uma hipócrisia que nos pode causar ainda mais danos, pois o país não desenvolve e as pessoas só se queixam e não mudam as atitudes, a forma de pensar. Nós somos dos povos que mais trabalha, mais cultiva a honestidade, mas tudo isso lá fora. No nosso país somos mesquinhos, invejosos, estamos completamente arredados da compreensão do mundo global e por isso somos irresponsáveis em relação ao nosso futuro.
Apenas se todos se juntarem para mudar o país ele muda realmente. Para quê conquistar outros domínios se não dominamos o nosso. Se não nos conseguimos erguer e caminhar sozinhos, para que queremos caminhar onde outros já caminham.
Penso que devemos aprender realmente a caminhar como povo, como país, como democracia, como cidadãos conscientes do mundo que dizemos que somos. Não podemos mais continuar a cometer os erros do passado. Erros que vêem desde o tempo do deboche das conquistas além fronteiras. Temos de produzir riqueza cá dentro, para depois poder exportá-la. Os nossos governantes precisam de assumir isso. Sem riqueza não existem melhores condições de vida. Temos de agilizar quem quer investir, quem assume riscos e não pura e simplesmente complicar a vida a quem de alguma forma quer investir no país.
Outra coisa que não fazemos é fiscalizar para onde vão realmente os dinheiros públicos, especialmente os milhões que estão a ser gastos em "formação profissional". Vamos realmente converter a sabedoria das pessoas para matérias que interessam para o futuro e não em qualquer área. A única forma do desemprego diminuir é o governo canalizar dinheiro para investir em projectos de futuro e colocar as pessoas a trabalhar neles. O estado consegue. Temos de acabar também com o estigma de que tudo o que é do estado é ruím. E isso parte do próprio estado e das políticas que são seguidas. O mercado está aí, duro, competitivo, um mundo cão, mas o estado pode ajudar, incentivando quem tem ideias e ajudando realmente (e fiscalizando depois) quem tem ideias e não tem dinheiro para as por em prática. E aqui, refiro-me claramente aos jovens que tem vontade de mudar as coisas e não podem porque não dispõem de meios para o fazer, e existem tantos, mas tantos.
Uma hipócrisia que nos pode causar ainda mais danos, pois o país não desenvolve e as pessoas só se queixam e não mudam as atitudes, a forma de pensar. Nós somos dos povos que mais trabalha, mais cultiva a honestidade, mas tudo isso lá fora. No nosso país somos mesquinhos, invejosos, estamos completamente arredados da compreensão do mundo global e por isso somos irresponsáveis em relação ao nosso futuro.
Apenas se todos se juntarem para mudar o país ele muda realmente. Para quê conquistar outros domínios se não dominamos o nosso. Se não nos conseguimos erguer e caminhar sozinhos, para que queremos caminhar onde outros já caminham.
Penso que devemos aprender realmente a caminhar como povo, como país, como democracia, como cidadãos conscientes do mundo que dizemos que somos. Não podemos mais continuar a cometer os erros do passado. Erros que vêem desde o tempo do deboche das conquistas além fronteiras. Temos de produzir riqueza cá dentro, para depois poder exportá-la. Os nossos governantes precisam de assumir isso. Sem riqueza não existem melhores condições de vida. Temos de agilizar quem quer investir, quem assume riscos e não pura e simplesmente complicar a vida a quem de alguma forma quer investir no país.
Outra coisa que não fazemos é fiscalizar para onde vão realmente os dinheiros públicos, especialmente os milhões que estão a ser gastos em "formação profissional". Vamos realmente converter a sabedoria das pessoas para matérias que interessam para o futuro e não em qualquer área. A única forma do desemprego diminuir é o governo canalizar dinheiro para investir em projectos de futuro e colocar as pessoas a trabalhar neles. O estado consegue. Temos de acabar também com o estigma de que tudo o que é do estado é ruím. E isso parte do próprio estado e das políticas que são seguidas. O mercado está aí, duro, competitivo, um mundo cão, mas o estado pode ajudar, incentivando quem tem ideias e ajudando realmente (e fiscalizando depois) quem tem ideias e não tem dinheiro para as por em prática. E aqui, refiro-me claramente aos jovens que tem vontade de mudar as coisas e não podem porque não dispõem de meios para o fazer, e existem tantos, mas tantos.
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