As provas de que Franco queria invadir Portugal existem e são verdadeiras. Foi a última tentativa de nuestros hermanos para o fazer da forma que se fazia antigamente, pois desde o tempo da Dona Urraca que eles o tentavam. Feliz ou infelizmente para alguns não o conseguiram.
Hoje em dia as invasões já não se fazem assim por estas bandas. Agora somos "invadidos" por produtos espanhóis. Mas, naquela época também já se faziam trocas comerciais, ou não? Nós também colocamos os nossos produtos do outro lado, ou não? Esta relação de amor-ódio que tanto nos caracterizava está a terminar e se querem a minha opinião nós estamos mais presentes lá com o nosso "pessoal", do que eles cá com o deles. Aliás, são poucos os espanhóis que se destacam na sociedade portuguesa, ou que são figuras públicas, enquanto que o contrário é uma realidade inquestionável. Desde o Ronaldo a fadistas (li uma reportagem sobre a Mafalda Arnaut no el País do mês passado que me surpreendeu), a gestores, investigadores, etc. Penso que eles perderam também aquela suposta superioridade que os caracterizava em relação a nós, pois perceberam que era a maior estupidez que existia, apesar de serem bastante mais que nós e mais poderosos economicamente. Os povos não se medem assim, já dizia um antropólogo extremamente inteligente do qual não me recordo agora o nome.
Voltando aos "nuestros hermanos", pois é isso que são na realidade (genética), a maioria adoram Portugal. Visitam-nos, consomem produtos portugueses e são neste momento os turistas que mais gastam no nosso País. Aliás, Lisboa está na moda pelo mundo fora e eles são uns dos maiores frequentadores da nossa capital.
Nunca os odiei, muito menos as espanholas (namorei algumas), mas cresci com aquele sentimento de que do lado de lá as coisas eram melhores e que eles eram realmente melhores. A nossa humildade excessiva em relaçao a eles, especialmente até ao final do século, foi alimentando essa inveja mascarada de "ódio" entre as nossas gentes. Obviamente que tudo isto é fruto de séculos de competitividade e vizinhança. Sabe-se como toda a gente se comporta em relação aos seus vizinhos. Normalmente fomentamos uma relação de "amor-ódio" muito peculiar.
Para concluir, não os temo, antes pelo contrário e creio que não somos muito diferentes deles na generalidade. Vamos por isso ser parceiros e recebê-los de braços abertos no nosso maravilhoso país, pois não há nada que a gente saiba fazer melhor que receber estrangeiros.
Hoje em dia as invasões já não se fazem assim por estas bandas. Agora somos "invadidos" por produtos espanhóis. Mas, naquela época também já se faziam trocas comerciais, ou não? Nós também colocamos os nossos produtos do outro lado, ou não? Esta relação de amor-ódio que tanto nos caracterizava está a terminar e se querem a minha opinião nós estamos mais presentes lá com o nosso "pessoal", do que eles cá com o deles. Aliás, são poucos os espanhóis que se destacam na sociedade portuguesa, ou que são figuras públicas, enquanto que o contrário é uma realidade inquestionável. Desde o Ronaldo a fadistas (li uma reportagem sobre a Mafalda Arnaut no el País do mês passado que me surpreendeu), a gestores, investigadores, etc. Penso que eles perderam também aquela suposta superioridade que os caracterizava em relação a nós, pois perceberam que era a maior estupidez que existia, apesar de serem bastante mais que nós e mais poderosos economicamente. Os povos não se medem assim, já dizia um antropólogo extremamente inteligente do qual não me recordo agora o nome.
Voltando aos "nuestros hermanos", pois é isso que são na realidade (genética), a maioria adoram Portugal. Visitam-nos, consomem produtos portugueses e são neste momento os turistas que mais gastam no nosso País. Aliás, Lisboa está na moda pelo mundo fora e eles são uns dos maiores frequentadores da nossa capital.
Nunca os odiei, muito menos as espanholas (namorei algumas), mas cresci com aquele sentimento de que do lado de lá as coisas eram melhores e que eles eram realmente melhores. A nossa humildade excessiva em relaçao a eles, especialmente até ao final do século, foi alimentando essa inveja mascarada de "ódio" entre as nossas gentes. Obviamente que tudo isto é fruto de séculos de competitividade e vizinhança. Sabe-se como toda a gente se comporta em relação aos seus vizinhos. Normalmente fomentamos uma relação de "amor-ódio" muito peculiar.
Para concluir, não os temo, antes pelo contrário e creio que não somos muito diferentes deles na generalidade. Vamos por isso ser parceiros e recebê-los de braços abertos no nosso maravilhoso país, pois não há nada que a gente saiba fazer melhor que receber estrangeiros.
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